Neste fim-de-semana, num passeio pela zona de Sintra, encontrei esta planta a nascer no chão. É mais uma espécie de suculenta. Bem bonita e invulgar, por sinal. Pedi licença à Natureza, e colhi-a, para nos alegrar com a sua companhia.
E os vasinhos? A foto fá-los parecer grandes, mas, para terem noção do seu tamanho, o mais pequeno tem o diâmetro do tamanho de uma moeda de 2 euros.
Tinha-os guardados à espera que aparecesse uma planta de dimensões proporcionais. O que é engraçado acerca deles, para além do facto de terem sido achados no lixo (Ah! Ah! Ah! Já perdi a vergonha toda!), é que encontrei-os na véspera de Santo António, e são vasinhos alusivos à data.
No maior, está pintado um cravo e o seguinte poema:
"Neste dia de Santo António
Ao romper da madrugada
Colhi este lindo cravo
Para dar à minha amada."
E é o cravo a minha flor preferida... Vivó lixo da minha zona!
E os vasinhos? A foto fá-los parecer grandes, mas, para terem noção do seu tamanho, o mais pequeno tem o diâmetro do tamanho de uma moeda de 2 euros.
Tinha-os guardados à espera que aparecesse uma planta de dimensões proporcionais. O que é engraçado acerca deles, para além do facto de terem sido achados no lixo (Ah! Ah! Ah! Já perdi a vergonha toda!), é que encontrei-os na véspera de Santo António, e são vasinhos alusivos à data.
No maior, está pintado um cravo e o seguinte poema:
"Neste dia de Santo António
Ao romper da madrugada
Colhi este lindo cravo
Para dar à minha amada."
E é o cravo a minha flor preferida... Vivó lixo da minha zona!
- terça-feira, junho 24, 2008
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