Para as crianças

Pais, tios e avós!

Trago-vos um site interactivo fantástico, onde as crianças podem brincar, aprender, e até conduzir em estradas virtuais!

Há muitíssimo por onde explorar.
Quer dar uma olhadela?

Vá buscar as suas crianças e entrem por aqui!
(ligue o som!)

Café à la Hazel!


Nem ligo muito a café, passo bem sem a cafeína.

Mas, se é para bebê-lo, que seja de forma especial: à la Hazel!

Quem quiser aprender a minha receita de café, levante-se agora e diga "sim".
Pode voltar a sentar-se.


Vamos lá!

Primeiro, faça um café normal.
De cafeteira, de máquina, ou como preferir.

Deite-o numa caneca até um terço da sua capacidade.







Agora acrescente leite.

[eu já podia ir trabalhar para o circo como "Mulher-Polvo"; consegui despejar o leite ao mesmo tempo que tirei a fotografia; ficou levamente desfocada, é certo, mas consegui]

Não encha de leite até ao topo. Deixe um espacinho de 1 centímetro livre.





Adoce com açúcar.

Usei açúcar amarelo, mas qualquer açúcar serve. Branco, mascavado, de alfazema...

(Vê até onde enchi de leite?)








Aqueça no microondas.

Estava a bocejar, e a foto saiu assim.
Desculpem!









[Esta é a parte que até dá vontade de chorar.]

Preencha o espaço livre da sua caneca com chantilly.

Melhor, faça uma autêntica Torre Eiffel de chantilly!







Termine com requintes de malvadez:

- Um pouco (ou muito!) de canela no topo.
(se não gosta de canela, use chocolate em pó)

Está feito!
Café à la Hazel!

Caneca/vaso



Não tenho justificação para isto.

Acho-lhe graça, e pronto.

;)









Adenda:
Sim, é uma caneca verdadeira.
Sim, é pequena.

E sim, estimula-me o imaginário de forma divertida:

O frade ébrio sorri ante a afirmação: "Alguém andou a beber do meu licor..."

Quem tem a tesoura é que manda!

Não é uma questão de sovinice. Não.
Penso sempre: "Para quê cortar o cabelo? Deixá-lo crescer, que é essa a sua natureza!"

Mas quando vejo que já poderia sair à rua sem camisola e sem ouvir gritar "olháquela 'tá nua!", e encontro no espelho uma mulher das cavernas...

... pronto, vamos lá "aparar a juba". Ao menos, para fingir que pertenço ao mundo civilizado.

E é então que faço uma retrospectiva da última incursão a um salão de cabeleireiros...:

Entrei, com um singelo "é só para cortar", e sentei-me. Levei leitura própria.

Depois de quase 1 hora de espera, encaixo a cabeça no lavatório de plástico (que mais parece o encaixe onde os condenados se colocavam para ser guilhotinados), e dou à moça o meu próprio shampôo e condicionador.

****** Pausa, para explicação:
Se usar os produtos do salão, pago por meia dúzia de gotinhas o valor de um frasco inteiro.
Então, decidi levar de casa o meu shampôo e condicionador. Porque sou uma chica-esperta.
***** Fim da Pausa.

Pois o meu tiro de chico-espertice saiu-me pela culatra; a cabeleireira não me cobrou shampôo nem condicionador, mas cobrou a lavagem e a aplicação dos MEUS produtos.

A "aplicação"!!
(sendo que "aplicação" = despejar um bocadinho para as mãos e esfregar-mo na cabeça)

A minha insatisfação juntou-se à irritação por ter deixado metade do couro cabeludo agarrado às unhas-de-gavião da moça que me lavou o cabelo com o vigor de quem lava um tapete velho. Só faltava atirar-me com a cabeça à parede para ensaboar melhor.

Nesta fase, já a minha boa-disposição foi pelo cano abaixo. Mas nada disse, pois quem tem a tesoura na mão... é que manda. E não era eu que a tinha, bem-entendido.

"Corte só uns 4 dedos de comprimento."
Ela decide que ouviu: "Vou para a tropa. Vá buscar o corta-sebes e faça o que quiser".
E os meus cabelos deram um lindo tapete outonal espalhados pelo chão...

"Quer fazer bréshing?", perguntou-me.
Eu sei lá o que raio é o "bréshing", mas segura de que seria algo de simpático e reconfortante, acedi. Afinal, "bréshing" é secar o cabelo com o secador. Que decepção, e eu nem sequer seco o cabelo em casa (enfim, mais uma parcela para pagar).

Saí descabelada, de carteira leve, auto-estima em baixo e desejos secretos de apanhá-las numa esquina escura e cortar-lhes os cabelos à tesourada. [Shiu! Isso não se diz!]

Foi assim a minha última ida ao cabeleireiro, há mais de 1 ano atrás.
Depois de relembrar este turbilhão de emoções, concluí: "Não voltarei!"

Agarrei numa tesoura, pus-me em frente ao espelho e cortei, eu mesma, o meu cabelo.
Devo dizer, fiquei muito satisfeita com os meus serviços. Não, não estou a dar graxa a mim própria. Gostei mesmo!

Fica assim redigido o meu contrato vitalício de serviços capilares comigo mesma.

Se, porventura, o/a leitor/a for cabeleireiro/a, por favor não se ofenda com este post.
Seguramente, existem cabeleireiros/as maravilhosos/as, só que eu ainda não os encontrei!

Cangalhada

Como é que, com esta desarrumação, há-de uma pessoa conseguir fazer um post??
Foi uma caça ao tesouro só para achar o mouse debaixo disto tudo.

Com excepção do candeeiro e do computador, esta tralha toda, mais a que tenho espalhada à minha volta e tive vergonha de fotografar, é para doar.

Há mulheres que se sentem realizadas a comprar cangalhada. Eu sou o contrário, gosto mesmo é de livrar-me dela.

É uma terapia. Divirto-me mais numa tarde em que selecciono coisas minhas para dar do que numa tarde de compras. [Ninguém vai acreditar. ahahahah]

Quando nos livramos do que não precisamos/não queremos/não gostamos, estamos a tornar a nossa casa e a nós mesmos mais leves, abrindo espaço para a entrada de novos objectos e novas experiências.

Não receio a escassez. Quantas mais coisas dou, mais encontro. E mais tenho para dar. Isto não são palavras bonitas, é uma realidade.

Nada irá para o lixo. Tudo o que é reaproveitável será doado. Esta é a parte mais engraçada.
Livros e DVDs, para a Biblioteca Municipal.
Alguns objectos e roupas, para pessoas que bem os irão merecer.
Restante, para uma associação sem fins lucrativos com uma nobre missão.

Ora, façamos as contas (afinal, a matemática sempre é o meu forte!):

Desperdício............................... 0
Poluição................................... 0
Gastos..................................... 0
Satisfação................................. 1.000.000.000!

Oiçam lá: eu não sou rica. Eu?! Não tenho onde cair morta!
Tenho é um íman que me faz chegar às mãos uma quantidade disparatada de coisas interessantes, para as quais tenho muito prazer em encontrar novos donos.
E mais não digo, que é segredo meu.

Nota para leitores do Brasil: cangalhada = trecos

Para que nunca lhe falte dinheiro

Consegue ver o pó que estas moedas têm?
Quer isto dizer que elas já ali estão há muuuito tempo...

As moedas que se dão ao Buda, não se lhe retiram. O que é dado, está dado.
Tudo o que lhe damos, ele devolve-nos duplicado.

Sempre que achar uma moeda na rua, ou nos seus bolsos, coloque-a num prato branco onde tenha uma pequena estatueta de Buda.

Existem várias representações de Buda; escolha um que simbolize a prosperidade: deve ser sorridente e ter um saco às costas (na foto não se nota o saco, mas ele tem, ele tem....).

Como já sei que vão perguntar, antecipo-me: os Budas pequeninos como este são baratos e encontram-se em qualquer loja esotérica.

Proteger o carro contra a inveja

A minha bola de cristal chamada Statcounter adivinhou que várias pessoas têm por aqui andado à procura de dicas para proteger os seus carros da inveja alheia.

Ah... essa malfadada inveja!

Nem sei o que será pior, se a inveja passiva, em que aqueles que padecem desse mal se corroem por dentro, mas não tomam acções [embora libertem má energia suficiente para alimentar uma central nuclear]...

... ou a inveja activa. Uma antiga colega minha que tinha um lindo descapotável*, por exemplo, teve uma vez a desagradável surpresa de encontrar a capota toda rasgada à navalhada quando saiu do trabalho. Outro colega, encontrou o seu carro novo todo lambuzado de bosta. Coisa feia, a inveja.

Quer conselhos, não é?

Se tem um carro digno de deixar verdes e carcomidos os que o vêem passar, faça um seguro contra todos os riscos, incluindo actos de vandalismo. E instale um alarme.

Gastou o dinheiro todo na compra do seu carrão, e não pode despender mais?
Bem, então faça como diziam os antigos, afinal é destes conselhos que anda à procura: esconda um dente de alho dentro do seu carro e não conte nada a ninguém.

Mais um de bónus: pendure um saquinho de tecido branco cheio de arruda e alecrim.

Hazel

* Trad. Brasil: descapotável = conversível

Quanto vale uma árvore?

Mais do que todo o dinheiro do mundo.

Aqui vai um segredo, daqueles grandes: para vivermos, não precisamos de dinheiro.
Precisamos, sim, de oxigénio. Logo, de árvores. Assim-tão-simples.

Está tão bem guardado, este segredo, que, mesmo contando-o, mantém-se em segredo, pois continua a não chegar ao coração das pessoas. Infelizmente.

A razão que me leva a escrever este post são os belos e antiquíssimos plátanos de Colares (Sintra).

São centenários, creio que do tempo em que existiam carroças em vez de carros (hoje, as estradas são mais largas, contudo, as mentalidades mais estreitas).

A seiva corre e a vida pulsa em cada ramo. As folhas purificam o ar, fornecendo-nos ar puro. Tal como o fizeram no tempo dos nossos pais, avós, bisavós... É maravilhoso.

E agora estamos na iminência de uma tragédia. Sim: "tragédia".
Parece que se decidiu que estas árvores estão a estorvar, já não têm grande utilidade, e é uma chatice ter de varrer as folhas que caem pelo Outono e "sujam" as ruas.

Eu não entendo, palavra de honra.
Sempre que visito a serra de Sintra, apanho garrafas, latas, maços de tabaco, sacos de plástico... tudo espalhado em plena serra. Ora, não será isso que verdadeiramente suja e com que a autarquia se deveria ocupar?

Bem(mal!), os plátanos de Colares estão marcados para.... talvez... serem abatidos.

É uma tragédia, efectivamente. Uma execução em praça pública de seres que não fizeram senão servir o ser (des)humano durante gerações e gerações.

Matar uma árvore é tão grave como matar uma pessoa.
Que direito temos nós de matar um ser que já existia muito antes de nascermos e que continuará a viver depois de morrermos? Que direito?, pergunto em voz alta.

As árvores suportam silenciosamente que os seus membros sejam decepados (as chamadas "podas"), toleram que o seu tronco seja cravejado de pregos, quando alguém acha que é um bom lugar para afixar cartazes... E mesmo com tantas atrocidades que sofrem, continuam, docemente, e até ao último segundo, a fornecer o ar que respiram aqueles que empunham as motosserras...

Peço a todos os leitores que se movimentem da forma que vos for possível no sentido de salvar as nossas queridas árvores de Colares. Divulguem. Protestem.

Vamos dar voz àquelas que nos dão ar.

Outros blogues que também estão a colaborar no sentido de proteger as árvores de Colares:

http://cidadaniacsc.blogspot.com/2009/11/ainda-os-platanos-em-colares.html
http://cidadaniacsc.blogspot.com/2009/11/como-e-que-cm-sintra-permite-eou.html
http://riodasmacas.blogspot.com/2009/11/arvores-de-colares.html
http://tudodenovoaocidente.blogs.sapo.pt/3543.html
http://coralinecsa.blogspot.com/2009/11/help.html
http://www.arvoresdeportugal.net/2009/11/alameda-de-platanos-de-colares-em-risco/

Amanhã sairá uma peça no Diário de Notícias sobre este tema. Estejam atentos...
Foto: Daqui.

Guia dos Sonhos - S

Sabão - Aproximam-se conflitos de ordem familiar, que deverá enfrentar com calma e auto-controle, pois estará ao seu alcance a forma de solucionar os problemas e defender-se dos ataques daqueles que não gostam de si.

Sábio - Problemas nos negócios.

Sacerdote - Simboliza autoridade. Receber a sua ajuda significa que terá o auxílio de pessoas próximas para atingir o seu objectivo. Se o vê fazer coisas inesperadas num sacerdote, deve interpretar como um sinal de que irá atravessar uma fase de sofrimento e que é aconselhável procurar ajuda.

Sacos - Vê-los vazios representa saudade de uma pessoa próxima que irá partir em viagem. Cheios, anunciam uma melhoria nas finanças, ganhos inesperados.

Safira - Sonho muito auspicioso. Os seus desejos serão concretizados.

Sal - O sal simboliza longevidade e felicidade absoluta. Vê-lo indica saúde, energia, alegrias. Se lho oferecem, é sinal de amizade. Se o derrama, pressagia dificuldades financeiras e problemas familiares.

Salmão - O salmão simboliza a força e a coragem com que enfrenta a vida. Graças à sua perseverança, terá êxito e ganhos financeiros. Contudo, deverá ser prudente nas relações.

Saltar - Irá superar os seus problemas. Se vê outras pessoas saltar, significa que irá triunfar sobre os seus opositores.

Sangue - Representa a força vital, o sustento da vida. É um símbolo muito importante, que indica grandes mudanças na sua vida. Bebê-lo, anuncia a morte dos seus inimigos. Vomitá-lo ou ver-se sangrar, significa que irá enriquecer ou receber um presente valioso. Se o sangue estiver em decomposição, pressagia uma doença.

Santos - Bom presságio. Protecção divina. Força interior. Paz. Boas notícias profissionais.

Sapatos - Se estão feios, apertados ou estragados, indicam grandes dificuldades financeiras. Se os descalça, irá afastar-ses de alguém muito próximo. Se são confortáveis e bonitos, tudo irá correr bem, sem preocupações nem sobressaltos.

Sapo - É um animal que vive na água e na terra, logo representa a dualidade nos comportamentos. Deve ter cuidado com os falsos amigos, com aqueles que o elogiam e demonstram gostar de si, mas que podem atraiçoá-lo pelas costas.

Sarna - Avizinham-se problemas de vários géneros. Evite confrontos.

Seda - Satisfação a nível emocional. Período de amor e erotismo.

Sede - Desamparo e insatisfação com as dificuldades da sua vida actual. Se conseguir saciar a sede, significa que conseguiu desenvencilhar-se e que melhores tempos virão. Se a água que bebeu era turva, os problemas continuarão. Se não conseguiu beber água, é sinal de pouca sorte no futuro próximo.

Segredos - Corre grandes riscos de ser mal-interpretado, pelo que se aconselha que guarde os seus pensamentos para si.

Semear - Reconciliação com alguém muito próximo. Concentre-se e mantenha os seus esforços nos projectos profissionais ou pessoais que iniciou.

Sentinela - Se estiver alerta, indica segurança material e emocional. Se se mostra negligente, anuncia problemas financeiros para breve.

Sereias - Notícias felizes.

Serpente - Se tiver um aspecto benigno, anuncia um aumento na sua força vital. Encontrar uma que estava escondida, significa está a apoiar uma pessoa pouco escrupulosa; cuidado.
Matar uma, é sinal de vitória sobre os seus inimigos.

Serra - Irá superar os obstáculos devido à sua perseverança.

Setas - Se foi atingido, pressagia fracasso e dificuldades financeiras. Se atirou uma seta, terá êxito nos negócios, embora com graves problemas a nível das relações pessoais, que serão prejudicadas.

Silêncio - Consoante o contexto, poderá revelar sentimentos de culpa escondidos, ou, caso se trate de um sonho feliz, pressagia um período de calma e satisfação na sua vida.

Silvas - Dificuldades nas relações familiares, perdas financeiras ou problemas laborais.

Socos - Levar socos indica que será alvo de calúnias, mas terá o apoio das pessoas próximas.

Sofrimento - Dificuldades nas relações familiares e de amizade. Desilusões.

Sol - Se for um Sol radioso, sem nuvens, indica sucesso em vários sectores da sua vida. Se estiver a ocultar-se pressagia o término de algo; poderá ser bom ou mau. Eclipses anunciam falecimento ou doenças graves.

Soldado - Simboliza o sentido de dever, de obrigação. É um mau augúrio, pois significa que se sentirá julgado pelos outros, e o seu comportamento será reprovado. Avizinham-se notícias tristes. Poderá haver perdas financeiras ou litígios judiciais.

Soprar - Se sopra para apagar algo, significa que está desapontado e sem forças para prosseguir. Se sopra para manter uma brasa acesa, está a fazer um esforço demasiado grande num projecto que não terá êxito.

Suicídio - Mau presságio. Grandes perdas. Prejuízos morais e materiais.

Subir - Sucesso.

Sufocar - Dilemas morais, problemas de saúde.

Índice (clique nos itens):

- Guia dos Sonhos - L
- Guia dos Sonhos - M
- Guia dos Sonhos - N
- Guia dos Sonhos - O
- Guia dos Sonhos - P
- Guia dos Sonhos - Q
- Guia dos Sonhos - R
- Guia dos Sonhos - S
- Guia dos Sonhos - T
- Guia dos Sonhos - U
- Guia dos Sonhos - V
- Guia dos Sonhos - X
- Guia dos Sonhos - Z
- Introdução

Porque não?

Adorem ou odeiem-na, atrevo-me a partilhar mais uma ideia com a "assinatura Hazel"... ;)

Não é tão bom, quando chegamos a casa, encontrar o que nos faz sentir bem e nos remete ao conforto?

O mesmo se aplica ao que vestimos. Só devemos usar roupas que nos façam sentir vivos, vibrantes.

Não liguem à moda! Não liguem às "tendências"!
Não se submetam a ditaduras!

Tenham a vossa própria identidade.

Peguem naquele acessório especial, que vos faz sentir bem, e cometam a ousadia de usá-lo em vós mesmos e também na vossa casa.

Ora... porque não? Quem embarca na minha loucura?

Estamos juntos nisto.

Pois hoje o dia está assim.

Tenho a máquina preparada, e não posso lavar roupa porque chove.

Pisei merd@ a caminho de casa.

Descalcei-me e reparei que tenho uma meia rota e o dedo grande de fora.

O meu cabelo acordou murcho como uma couve lombarda velha.

Mas... é Sexta-feira. Ora aí está.

Se veio aqui em busca de uma palavra de conforto porque está a enfrentar a neura dos primeiros dias invernosos, fez bem. Vamos fazer planos para logo à noite, que tal?

Eu conto-lhe os meus, depois é a sua vez:

- Tenho milho para fazer pipocas na despensa.
- Chá de hortelã.
- Velas perfumadas.
- Até sou capaz de perder a cabeça e ligar a televisão para ver um DVD.
Propostas:
---> "Eyes wide shut" (que já vimos umas 20 vezes, mas gostamos sempre de rever);
---> "À procura da Terra do Nunca" (ainda não vimos - Alguém viu? É bom?);
---> "Jerry Seinfeld" (intemporal!).


Cá está o dedão a dizer "olá".

Pobre planta!

Foi abandonada num terreno baldio em frente à minha casa.
Está lá há mais de 1 semana, à espera de morrer ou que alguém se compadeça do seu estado e a salve. E eu tenho estado a controlar... para ver se mais alguém repara nela.

Felizmente, de vez em quando lá chove, e ela mata a sede.

Há poucos dias, houve, realmente, quem se compadeceu, mas do vaso. Levaram o vaso e deixaram a planta. Bah!

Chega de esperar. Ontem atravessei a rua e fui buscá-la, porque os meus vizinhos são demasiado importantes para se baixarem e apanharem uma desgraçada de uma planta caída no chão e que, ainda por cima, está feia e meio morta.

Mas se fosse uma nota de 5 euros... bem, adiante.

Vou agora tratar dela, envasá-la, cortar os ramos que estão podres, e colocar em água as pontas, que ainda lutam pela vida.


As fotos estão escuras, peço desculpa. O Sol hoje foi passear ao Hemisfério Sul.


<- Olhem aqui um rebento a nascer junto à raiz... Volto já, com fotos do "depois"... Esperem aí................................................... Update:
Ora, cá estou de volta.

Coitada, com os troncos cortados, mais parece o chapéu do Asterix.
Mas há-de sobreviver, e ainda receberá muitos elogios pela sua beleza.

As pontinhas que consegui safar estão aqui neste copo em água, para ganharem raiz.

Mais uma para a minha floresta de interior.
Agora, com licença, que vou limpar o chão da cozinha.

Dica de Feng Shui para atrair prosperidade

Hoje é dia da bossa do camelo: 4ª feira, o meio da semana.
A partir de hoje, descemos a bossa do camelo, e é um saltinho até ao fim-de-semana.
O que é que isto tem a ver com o post? Nada. Apeteceu-me só dizer.

Toda a gente sabe que hoje é 4ª feira, mas poucos sabem que todas as quartas são a bossa do camelo que atravessa o deserto da semana.

Vamos à dica, que foi isso que eu prometi no título:

Enfie numa fita vermelha - o vermelho é a cor mais auspiciosa no Feng Shui - três moedas chinesas (têm um buraco quadrado no meio), dê três nós, e pendure no puxador da porta de entrada da sua casa, do lado de dentro.

(Leu bem? Sempre do lado de dentro - se pendurar do lado de fora, estará a deitar fora a sua prosperidade.)

O dourado, por ser a cor que representa o ouro (a riqueza), é especialmente auspicioso para os puxadores de portas.
Bem, não vá agora deitar fora os seus, se forem de outra cor! Pode sempre comprar uma lata de tinta dourada para metais e pintar.
É mais ecológico e económico; lembre-se, o objectivo é atrair prosperidade, não gastá-la! ;)

Pode, igualmente, colocar as três moedas chinesas com a fita vermelha na sua mala e levá-las consigo para todo o lado.

Hazel