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Dia 257

Quando viajamos, vencemos o tempo, esse vilão que não existe, mas que está sempre presente, nas horas mais inconvenientes, quando não temos tempo que chegue. Confundi alguém?

Dia 256

A Dama do Lago. No fundo do lago, os limos castanho-esverdeados estendem-se silenciosamente como braços que ondulam com o suave movimento das águas. Descalça, caminho devagar e depois deito-me para trás, entregando-me ao destino desconhecido dos submundos. Subtilmente, os limos come…

Dia 255

Casa, doce casa.

Dia 254

Quando uma pessoa não gosta de uma coisa, não gosta e pronto. Não adianta dizerem-me que fresquinho sabe melhor. Ou que quando está maduro sabe a banana. Melão sabe a melão. E banana sabe a banana. Estamos falados?

Dia 253

As ervas usadas em infusões para beber podem depois ser reaproveitadas como pot-pourri . Basta colocar junto da janela para que o calor do Sol active o seu perfume.