Eu gosto de uma boa travessura...
Uma vez, trabalhei num escritório na cidade de Lisboa que ficava em frente a prédios antigos de habitação.
Todas as tardes, sempre à mesma hora, o edifício inteiro parava...
Do lado de lá, numa varanda, um homem novo subia a um banco, despia-se e fazia obscenidades.
Aquilo não lembrava ao Diabo!
Ora, aquele maluco onanista parecia que pedia, implorava que lhe pregassem uma partida... Tinha que ser.
Um dia, liguei para as informações e descobri o seu número através da morada. Telefonei-lhe.
- Boa tarde, estou a ligar para a Rua X, lote XXX?
- Está, sim, respondeu, com voz catarrosa.
- Fala da Agência Funerária. É só para avisar que já temos tudo pronto e vai seguir agora para aí.
- Hum?? Deve ser engano!
- Então, não estou a ligar para a Rua XXXX (repeti a morada)?
- Sim, mas é engano. Isto é uma casa particular.
- Oh, meu caro senhor - fiz voz de zangada - a morada que eu tenho aqui é esta, por isso, é aqui que vai ser entregue o caixão com o corpo lá dentro. Muito obrigada e boa tarde.
E desliguei sem lhe dar tempo de responder.
Foi a gargalhada geral!
[As ilustrações deste post são da autoria da talentosa Patrícia Barros, que decidiu fazer as minhas delícias com esta homenagem tão carinhosa e original. Obrigada, Patrícia!! Adorei!]
Uma vez, trabalhei num escritório na cidade de Lisboa que ficava em frente a prédios antigos de habitação.
Todas as tardes, sempre à mesma hora, o edifício inteiro parava...
Do lado de lá, numa varanda, um homem novo subia a um banco, despia-se e fazia obscenidades.
Aquilo não lembrava ao Diabo!
Ora, aquele maluco onanista parecia que pedia, implorava que lhe pregassem uma partida... Tinha que ser.
Um dia, liguei para as informações e descobri o seu número através da morada. Telefonei-lhe.
- Boa tarde, estou a ligar para a Rua X, lote XXX?
- Está, sim, respondeu, com voz catarrosa.
- Fala da Agência Funerária. É só para avisar que já temos tudo pronto e vai seguir agora para aí.
- Hum?? Deve ser engano!
- Então, não estou a ligar para a Rua XXXX (repeti a morada)?
- Sim, mas é engano. Isto é uma casa particular.
- Oh, meu caro senhor - fiz voz de zangada - a morada que eu tenho aqui é esta, por isso, é aqui que vai ser entregue o caixão com o corpo lá dentro. Muito obrigada e boa tarde.
E desliguei sem lhe dar tempo de responder.
Foi a gargalhada geral!
É a sua vez agora... Doces ou travessuras!
Conte-me a maior travessura que já fez na sua vida.
A caixa de comentários é sua. Pode comentar anonimamente, se receia retaliações, hã? :)
[As ilustrações deste post são da autoria da talentosa Patrícia Barros, que decidiu fazer as minhas delícias com esta homenagem tão carinhosa e original. Obrigada, Patrícia!! Adorei!]
- terça-feira, outubro 26, 2010
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