Com a aproximação da Páscoa, pareceu-me apropriado falar sobre os ovos de Fabergé.
Fabergé foi um ourives que viveu no Séc. XIX, na Rússia.
O Czar Alexandre III encomendou-lhe um ovo para oferecer e surpreender a sua esposa na Páscoa.
O ovo era de uma beleza inigualável, abria-se e continha uma gema de ouro, que, por sua vez, continha um pingente de rubi e uma réplica em diamante da coroa real.
A sua esposa ficou de tal forma maravilhada com o encanto do presente, que o Czar passou a encomendar todos os anos um ovo diferente e com uma surpresa no interior (mais ou menos como o Kinder dos tempos modernos...).
Fabergé usava ouro, prata, cobre, níquel, platina e pedras preciosas (rubi, quartzo, diamante, jade, ágata) na construção das suas belas e delicadas obras de arte, sempre inspiradas em acontecimentos relacionados com a família real, ocorridos durante esse ano.
Iniciou-se, assim, uma tradição que durou até ao último Czar da Rússia e concedeu enorme prestígio ao joalheiro.
O ovo simboliza o renascimento, o início de uma nova era.
Fabergé foi um ourives que viveu no Séc. XIX, na Rússia.
O Czar Alexandre III encomendou-lhe um ovo para oferecer e surpreender a sua esposa na Páscoa.
O ovo era de uma beleza inigualável, abria-se e continha uma gema de ouro, que, por sua vez, continha um pingente de rubi e uma réplica em diamante da coroa real.
A sua esposa ficou de tal forma maravilhada com o encanto do presente, que o Czar passou a encomendar todos os anos um ovo diferente e com uma surpresa no interior (mais ou menos como o Kinder dos tempos modernos...).
Fabergé usava ouro, prata, cobre, níquel, platina e pedras preciosas (rubi, quartzo, diamante, jade, ágata) na construção das suas belas e delicadas obras de arte, sempre inspiradas em acontecimentos relacionados com a família real, ocorridos durante esse ano.
Iniciou-se, assim, uma tradição que durou até ao último Czar da Rússia e concedeu enorme prestígio ao joalheiro.
O ovo simboliza o renascimento, o início de uma nova era.
Comentários
Beijo