Já é a segunda vez que publico uma foto deste vaso.
Da primeira vez, mostrei as mini macieiras e limoeiros que estão do outro lado do vaso.
Mas agora, quem sobe ao palco é esta planta de folhinhas tão pequeninas e viçosas, que tem estado, lentamente, a crescer e a cobrir a superfície do vaso.
É vulgarmente conhecida, em Portugal, como Não-te-metas-na-minha-vida. Não é engraçado? De onde terá vindo esse nome?
Aliás, ela tem várias designações, mas esta é, definitivamente, a mais castiça.
Creio que o nome técnico é Helexina. Também há quem lhe chame Soleirólia.
Nos países anglo-saxónicos, é conhecida como Baby Tears (lágrimas de bebé), o que acho tão delicado quanto a sua aparência.
Tanto nome para uma plantinha tão singela!
Para quem a queira cultivar, aconselho a não a colocar num local onde apanhe demasiado Sol. Gosta da terra húmida e bem drenada. That's it!
Da primeira vez, mostrei as mini macieiras e limoeiros que estão do outro lado do vaso.
Mas agora, quem sobe ao palco é esta planta de folhinhas tão pequeninas e viçosas, que tem estado, lentamente, a crescer e a cobrir a superfície do vaso.
É vulgarmente conhecida, em Portugal, como Não-te-metas-na-minha-vida. Não é engraçado? De onde terá vindo esse nome?
Aliás, ela tem várias designações, mas esta é, definitivamente, a mais castiça.
Creio que o nome técnico é Helexina. Também há quem lhe chame Soleirólia.
Nos países anglo-saxónicos, é conhecida como Baby Tears (lágrimas de bebé), o que acho tão delicado quanto a sua aparência.
Tanto nome para uma plantinha tão singela!
Para quem a queira cultivar, aconselho a não a colocar num local onde apanhe demasiado Sol. Gosta da terra húmida e bem drenada. That's it!
Comentários
A sua plantinha espaçosa, se parece muito com uma que tenho em minha varanda, que chamamos de "tostão",ela tem tons de roxo. Depois eu faço um post sobre as minhas plantinhas.
seu vaso é lindo.
bjinhusss
Na casa velha da minha avó, havia um canteiro com um Brinco-de-princesa lindo e gigante, mas à volta do seu pé creceu a Não-te-metas-na-minha-vida, preenchendo o canteiro de tal forma que formou um tufo almofadado. Aquilo e o nome faziam-me confusão, intrigava-me. Uma bela tarde em que me dediquei a investigar, sai desse tufo, absolutamente indignada por eu estar lá a bisbilhotar, uma dona aranha de dimensões respeitosas, que me mostrou exactamente a razão do nome da planta. Ah pois! É que eu tenho uma fobia inexplicável a aranhas, não tenho medo de mais bicho nenhum, mas pronto, as aranhas fazem-me perder a compostura.
Nunca mais lá mexi, e ainda hoje, não mexo nessas plantas, porque acho sempre que vai sair de uma aranha incomodada comigo!
Jnihos fofos
Abarço!