Pela calada da noite, vesti a minha capa preta e esgueirei-me silenciosamente por entre as sombras. O medo fervia-me o sangue nas veias, e os meus olhos, apurados como os de um falcão, viam-nas a espreitar do bolso do gigante de mãos peludas e pés de bode.
Num gesto ágil, agarrei-as e corri o mais depressa que pude.
Os gritos dele trovejavam, estilhaçavam o céu negro e ensurdeciam-me.
Corria sem tocar com os pés no chão e estava prestes a agarrar-me os tornozelos, quando abri os braços e vi a minha capa preta transformar-se em asas, ao saltar do precipício.
O vento zumbia-me nos ouvidos, enquanto eu rasgava o céu de regresso ao castelo.
As chaves são minhas agora! Roubei-tas! (risos maquiavélicos)
Num gesto ágil, agarrei-as e corri o mais depressa que pude.
Os gritos dele trovejavam, estilhaçavam o céu negro e ensurdeciam-me.
Corria sem tocar com os pés no chão e estava prestes a agarrar-me os tornozelos, quando abri os braços e vi a minha capa preta transformar-se em asas, ao saltar do precipício.
O vento zumbia-me nos ouvidos, enquanto eu rasgava o céu de regresso ao castelo.
As chaves são minhas agora! Roubei-tas! (risos maquiavélicos)
Comentários
Roubaste-as ou sempre foram tuas?
Voa e rasga o horizonte!
Beijinhos e bom fds.
(Tenho deixado uns miminhos no teu FB)
Podias continuar e escrever um conto...ou um livro ! E já afirmo que o exemplar nº 1 é meu !
BJs !
que aventura,foi muito corajosa em pegar as chaves!!
Mas de onde são essas chaves?
Seria de um baú de tesouros,de um castelo ou de um portal magico?
Beijo Lu