O ponto de exclamação no título é como uma palmadinha de consolação no meu próprio ombro. Quarenta ainda vá, mas quarenta — e! — um. Valham-me os Deuses.
Este foi um ano de morte, de renascimento e de um grande salto de fé.
Apaixonei-me, casei, mudei de nome, continuei a escrever, a trabalhar naquilo que gosto e com quem gosto, a dançar, a fazer fotografias e a ver o meu filho ficar mais alto que eu.
Reencontrei amigos, fiz novos amigos e tenho que concluir que foi um ano algo rocambolesco, mas feliz.
E agora vou trabalhar! Hoje é dia de aula, desculpem escrever este post assim à pressa.
Estou no Espaço S, em Oeiras, a fazer aquilo que mais gosto: ensinar.
Obrigada aos que ainda me acompanham.
Até breve!
Hazel
Foto: pelo grande Mário Pires - Retorta!
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