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A mostrar mensagens de setembro, 2011

Dia 273

- Patos deste mundo! Vamos unir-nos contra os humanos que usam expressões como "saber a pato" e outras que tais, sugerindo que somos alimento, ainda por cima, gratuito! Caminhemos de bico erguido e peito para a frente, como um verdadeiro e digno pato.  Agora, todos para a água, …

Dia 272

Os meus olhos pousaram nesta entrada. A imaginação foi ver o que havia lá dentro. E encontrou um candeeiro com  abat-jour de tecido cor de papel antigo, uma lareira com as brasas ainda quentes, bolinhos de canela, livros abertos e esquecidos sobre um cadeirão aveludado e um jogo de xadre…

Dia 271

Continuo encantada com os nomes das papelarias deste nosso país. Depois da Papelaria Patareca , uns posts atrás, eis que surge perante os nossos olhos a Papelaria Parracho, em Sintra. Somos uns marotos, é o que somos. :)

Dia 270

"O Mistério da Estrada de Sintra". Qualquer dia, já vós não podeis mais ver Sintra à frente. Mas esta terra é tão, tão fotografável...

Dia 269

Algures em Benfica, Lisboa, fica a Papelaria Patareca. Sim, Senhor.

Dia 268

A cadeira de Fadas.

Dia 267

Em Sintra.

Dia 266

Até à vista, .blogspot.com! A Casa Claridade deu o pulo do gato para um domínio de topo. Grata a todos os leitores pelo vosso incentivo e amizade.

Dia 265

O lusco-fusco é cruel para os solitários que vagueiam pela rua. Mas é doce e promissor para os que têm alguém com quem partilhar este silêncio feito pelo deslizar da fina cortina que separa a passagem do dia para a noite.

Dia 264

Numa cama macia, cor de rosas murchas, dorme há 2 séculos e meio uma donzela pálida. Está tapada por um cobertor de pó, assim como tudo à sua volta. As vidraças da janela do quarto estão meio quebradas pelas trepadeiras que crescem por curiosidade, só para a espreitarem. Diz o ciprest…

Dia 263

Dia 262

Pela calada da noite, vesti a minha capa preta e esgueirei-me silenciosamente por entre as sombras. O medo fervia-me o sangue nas veias, e os meus olhos, apurados como os de um falcão, viam-nas a espreitar do bolso do gigante de mãos peludas e pés de bode. Num gesto ágil, agarrei-as e co…

Dia 261

Hazel - Sabes, filho, todas as maçãs têm uma estrela de cinco pontas lá dentro. Todas, mesmo. Queres ver? Só temos de cortá-las ao contrário. L. - Uau... Magia de mãe para convencer uma criança a comer fruta. E até, quem sabe, alguns adultos. :)

Dia 260

Viva o Senhor Lixus! :)

Dia 259

Vou reorganizar a minha vida. Vou ser tão organizada, mas tão, tão organizada, que até passo a comer a sopa de letras por ordem alfabética.

Dia 258

Em Portugal, chamam-se berlindes. No Brasil, chamam-se bolinhas de gude.

Dia 257

Quando viajamos, vencemos o tempo, esse vilão que não existe, mas que está sempre presente, nas horas mais inconvenientes, quando não temos tempo que chegue. Confundi alguém?

Dia 256

A Dama do Lago. No fundo do lago, os limos castanho-esverdeados estendem-se silenciosamente como braços que ondulam com o suave movimento das águas. Descalça, caminho devagar e depois deito-me para trás, entregando-me ao destino desconhecido dos submundos. Subtilmente, os limos come…

Dia 255

Casa, doce casa.

Dia 254

Quando uma pessoa não gosta de uma coisa, não gosta e pronto. Não adianta dizerem-me que fresquinho sabe melhor. Ou que quando está maduro sabe a banana. Melão sabe a melão. E banana sabe a banana. Estamos falados?

Dia 253

As ervas usadas em infusões para beber podem depois ser reaproveitadas como pot-pourri . Basta colocar junto da janela para que o calor do Sol active o seu perfume.

Dia 252

Começaram as aulas. O meu bebé vai para o primeiro ano... Daqui a uns meses, já vai conseguir ler o blog da mamã! Sim... há-de continuar a ser "o bébé", mesmo que já tenha 18 anos e voz grossa. :)

Dia 251

Uma mulher que perdeu a cabeça com as compras. Agora a sério. Apanhei um susto que ia vomitando o estômago. Os pensamentos macabros que me passaram pela cabeça naquela fracção de segundos. Parecia real! Uffff... Não se faz. Não se faz.

Dia 250

O Super-Homem tem um 'S'.  Eu tenho um 'H'.  ;)

Dia 249

O quarto da bruxa. Uuuuuuuu...

Dia 248

Gosto de bisbilhotar os livros quando vou a casa de alguém. A ver se os donos destes os reconhecem. :)

Dia 247

A Luz ilumina o caminho através das Trevas.

Dia 246

Não sei onde vai desaguar este rio nem por que caminhos passa. Mas sei o mais importante. Que a água adapta-se aos desvios, altos e baixos e imprevistos do percurso para poder continuar sempre a fluir. A água não desiste. Uma das lições do rio.

Dia 245

Estado Zen.  Quem incomodar, leva uma vassourada. Apre!

Dia 244

É por ali, Falcão.