No tempo dos faraós do Egipto, os gatos eram adorados na figura da Deusa Bastet, que simbolizava a luz, o calor, a energia, a fertilidade. Os gatos, muito respeitados, eram também considerados os guardiões do outro mundo.
Na Grécia antiga, os atributos de Afrodite eram-lhes associados: a feminilidade, o prazer sexual, o amor...
Na Babilónia, dizia-se que os gatos tinham surgido de um espirro de um leão e por isso conservavam a sua realeza.
Na Escandinávia, a Deusa Freya fazia-se transportar numa carruagem puxada por dois belos gatos que representavam as suas qualidades.
No Japão, trazem sorte e prosperidade, sendo muitas vezes representados em amuletos.
No Paganismo, os gatos representam sabedoria, intuição e protecção.
E no Cristianismo?
Os (desgraçados dos) gatos, em particular os pretos, foram associados à figura do Demónio, à feitiçaria e às artes mágicas.
Diziam que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado no seu gato. Que as bruxas se transformavam em gatos. Que traziam má sorte.
E ainda hoje as pessoas fazem figas para não terem azar quando vêem gatos pretos...
Bem, uma coisa é certa. Que o Aramis vira Satanás quando chega a hora do banho, vira! :)
Beijos de gato,
Hazel
- quinta-feira, maio 24, 2012
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