Sejamos Sol, e nunca seremos velhos. O segredo da eterna juventude não é viver para sempre, caminhando no mundo como numa linha espaço-temporal contínua.
É, sim, deixarmo-nos morrer para depois renascer. E fazê-lo sucessivamente.
Assim como o Sol faz todos os dias, haja paz ou guerra, haja alegria ou sofrimento.
Quer consigamos vê-lo, quer esteja encoberto pelas nuvens.
Deixemo-nos brilhar e permitamos que a nossa luz irradie em todas as direcções, não prestando atenção se houver quem aprecie, critique, menospreze ou inveje.
Brilhemos apenas, sem depender de ninguém para isso. Assim como o Sol.
Está na sua natureza brilhar, assim como na nossa.
Deixemos que o Sol, quando se queda na linha do horizonte ao fim do dia, e lança o seu último raio de fogo que varre a luz da superfície da Terra, varra também aquilo que nos pesa, que nos magoa, que nos incomoda, que nos faz sofrer. Nada disso é luminoso.
Honremos a nossa essência. Deixemos esvaziar-nos de toda a carga que acumulámos ao longo do dia, deixemo-nos morrer, cair no poço sem fundo do esquecimento ao adormecer... para depois renascer no dia seguinte. Começar tudo do zero. Fazer o reset. Sem bagagem.
O elixir da eterna juventude bebe-se pela manhã. Um sumo de laranja acabado de espremer misturado com a consciência de que acabámos de nascer naquele dia, porque nos deixámos morrer na noite anterior. Assim como o Sol.
Envolta em Luz Solar,
É, sim, deixarmo-nos morrer para depois renascer. E fazê-lo sucessivamente.
Assim como o Sol faz todos os dias, haja paz ou guerra, haja alegria ou sofrimento.
Quer consigamos vê-lo, quer esteja encoberto pelas nuvens.
Deixemo-nos brilhar e permitamos que a nossa luz irradie em todas as direcções, não prestando atenção se houver quem aprecie, critique, menospreze ou inveje.
Brilhemos apenas, sem depender de ninguém para isso. Assim como o Sol.
Está na sua natureza brilhar, assim como na nossa.
Deixemos que o Sol, quando se queda na linha do horizonte ao fim do dia, e lança o seu último raio de fogo que varre a luz da superfície da Terra, varra também aquilo que nos pesa, que nos magoa, que nos incomoda, que nos faz sofrer. Nada disso é luminoso.
Honremos a nossa essência. Deixemos esvaziar-nos de toda a carga que acumulámos ao longo do dia, deixemo-nos morrer, cair no poço sem fundo do esquecimento ao adormecer... para depois renascer no dia seguinte. Começar tudo do zero. Fazer o reset. Sem bagagem.
O elixir da eterna juventude bebe-se pela manhã. Um sumo de laranja acabado de espremer misturado com a consciência de que acabámos de nascer naquele dia, porque nos deixámos morrer na noite anterior. Assim como o Sol.
Envolta em Luz Solar,
Comentários
Renascer a cada dia!
Lindo texto
:)
Beijinhos solares pra ti querida.
Flores e Luz.
Ser como o sol...!
Lindo post !!
Bjs e que tenhas dias iluminados como o sol !!
Silvana