Tenho recebido algumas mensagens de mulheres que me perguntam timidamente onde compro as minhas roupas. Acho isso uma delícia.
As minhas roupas vêm das mais variadas proveniências. Não me identifico com quase nada do que encontro à venda nas lojas comuns.
Então, a maior parte do que tenho comprei em lojas de roupa em 2ª mão.
Outras peças, foram presentes de amigas, ou roupas que as minhas amigas chegadas deixaram de usar e perguntaram se eu queria (e eu disse que sim!). Acho tão bonito esta forma de partilha entre mulheres.
Outras ainda, tenho a sorte de morar num local onde as pessoas deitam tudo fora. Mas, assim, mesmo tudo. Colocam em sacos ao lado do contentor para alguém aproveitar. E, assim como eu deixo coisas que já não quero para quem quiser levar, outras vezes, sou eu que trago o que os outros deixam. Incluindo roupas em perfeito estado.
Não sinto qualquer tipo de embaraço em dizê-lo, com a consciência de que este blog é lido por milhares de pessoas, segundo as estatísticas.
Quem me conhece bem, conhece também a minha humildade. Quem não me conhece pessoalmente, bom, fica a saber isto sobre mim. Não preciso da aprovação de ninguém, o que me liberta da preocupação de manter uma imagem que não corresponda a quem eu sou.
Na minha rua, todos praticam isso, e ninguém estranha que se deixe sacos de papel ao lado dos contentores, assim como ninguém estranha quando alguém os recolhe. Por isso, gosto de viver aqui. É uma forma de estar simples, ecológica e económica.
E depois desta "escandalosa revelação", temos duas alternativas:
1. Continuem a amar-me.
2. Deixem de me amar.
hahahaha!
A escolha é vossa. Serei sempre como sou, de qualquer das formas.
A saia nesta foto, foi um presente enviado pelo correio pela Lídia Pinho, de Tondela, que acompanha a Casa Claridade há muitos anos. A camisola branca, comprei no supermercado!
Ecologicamente vossa,
Hazel
As minhas roupas vêm das mais variadas proveniências. Não me identifico com quase nada do que encontro à venda nas lojas comuns.
Então, a maior parte do que tenho comprei em lojas de roupa em 2ª mão.
Outras peças, foram presentes de amigas, ou roupas que as minhas amigas chegadas deixaram de usar e perguntaram se eu queria (e eu disse que sim!). Acho tão bonito esta forma de partilha entre mulheres.
Outras ainda, tenho a sorte de morar num local onde as pessoas deitam tudo fora. Mas, assim, mesmo tudo. Colocam em sacos ao lado do contentor para alguém aproveitar. E, assim como eu deixo coisas que já não quero para quem quiser levar, outras vezes, sou eu que trago o que os outros deixam. Incluindo roupas em perfeito estado.
Não sinto qualquer tipo de embaraço em dizê-lo, com a consciência de que este blog é lido por milhares de pessoas, segundo as estatísticas.
Quem me conhece bem, conhece também a minha humildade. Quem não me conhece pessoalmente, bom, fica a saber isto sobre mim. Não preciso da aprovação de ninguém, o que me liberta da preocupação de manter uma imagem que não corresponda a quem eu sou.
Na minha rua, todos praticam isso, e ninguém estranha que se deixe sacos de papel ao lado dos contentores, assim como ninguém estranha quando alguém os recolhe. Por isso, gosto de viver aqui. É uma forma de estar simples, ecológica e económica.
E depois desta "escandalosa revelação", temos duas alternativas:
1. Continuem a amar-me.
2. Deixem de me amar.
hahahaha!
A escolha é vossa. Serei sempre como sou, de qualquer das formas.
A saia nesta foto, foi um presente enviado pelo correio pela Lídia Pinho, de Tondela, que acompanha a Casa Claridade há muitos anos. A camisola branca, comprei no supermercado!
Ecologicamente vossa,
Hazel
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