Que faço eu acordada a estas horas?

Aqui estou. 7 da manhã de Domingo, e acordada há duas horas. Ou seja, desde as 5 que ando a rolar de um lado para o outro na cama como uma minhoca de plasticina entre as mãos de uma criança e o tampo de uma mesa. Até que me levantei. E uma pessoa só se levanta a estas horas num Domingo:

- Se trabalhar nos Bombeiros, Polícia ou num Hospital;
- Em caso de catástrofe natural;
- Um caso de urgência sanitária (em boa verdade, algumas urgências sanitárias são, também, uma espécie de catástrofe natural);
- Se for o Batman, a Mulher-Elástico, o Super-Homem, ou outro super-herói;
- Se for um daqueles madrugadores que vêm do planeta dos madrugadores e que eu sempre quis ser, mas sempre me achei fraca demais para conseguir (fraca = preguiçosa).

Ora, o que se passou é que quando me tenho deitado nas últimas noites, fecho os olhos e penso que quero acordar cedo na manhã seguinte. Penso isso com a cabeça, com os braços, com as pernas, com as orelhas e até com as unhas dos pés. Penso com cada célula do meu corpo. E penso com tanta força, que estou a conseguir. Estou mesmo a conseguir!
Só que desta vez pensei com força demais.

Então, é assim o mundo às 7 da manhã de um Domingo. Então, é isto que os madrugadores sentem. Então... Então... Que doideira!

E agora, o Sol a nascer!
E eu acordada há 2 horas!
E o dia todo pela frente!

Tinha que registar este momento tão raro como a passagem do cometa Halley, mesmo com olhos remelosos e cara de insecto.

Beijos madrugadores,

6 anos de Casa Claridade!

Com mil vassouras!
Então, já estamos em Março e ninguém me dizia nada? (palmada na minha própria testa!)

Deixei passar o aniversário deste blogossauro que dá pelo nome de Casa Claridade e no passado dia 20 de Fevereiro completou 6 anos de vida. Seis anos! BIBAAAAAA!!!

Estou aqui deste lado, de coraçãozinho palpitante e feliz (ainda que, imperdoável!, com quase 1 mês de atraso) por ter conseguido levar tão longe uma página que servia para eu escrever sobre o que gostava, apenas pelo prazer de escrever, e só tinha 3 leitores: me, myself and I!

6 anos depois, as estatísticas indicam que este blog já foi visitado por mais de 1 milhão de pessoas. Ou então, as estatísticas são umas exageradas, eu sei lá!

O que importa não são os números, mas aquilo que me fez começar e que me mantém aqui: fazer o que me faz feliz. Quer haja 1 pessoa a ler, ou 1 milhão delas.

Homessa, esperem lá. Mas estou a querer dizer que não me importo convosco, qual ingrata?
Já não bastava ter-me esquecido do aniversário do blogossauro?

Minhas riquezas, vocês são os frutos desta árvore e deram todo um novo sentido e propósito à minha vida.

E, por tudo isto, só posso juntar as mãos em frente ao coração e agradecer-vos.

Vossa, na Luz, em Paz, em Amor e Profunda Gratidão,

Hazel

Obrigada, Senhor Lixo

Há quanto tempo é que não aparecia aqui um post sobre os meus achados do lixo, hã? 
Desde a Idade Média, pelo menos!

No fim-de-semana passado, achei esta deliciosa cadeira de baloiço que alguém deitou fora. 
Ah, era mesmo o que a minha varanda precisava.

Trouxe-a comigo para começar um novo capítulo na história da sua vida, que ainda não terminou. Ainda há muitas tardes de Sol para balançar ao som dos passarinhos e com um livro no regaço. Bem-vinda!

Na gandaia,

Devoção


No dia que atravessou o portal dos mistérios, encontrou, do outro lado da bruma, um segredo que transportou consigo por toda a vida.

Um segredo impossível de contar, porque não existia linguagem que permitisse sequer verbalizá-lo. Era esse o segredo que guiava o seu caminho, como um ponto de luz difusa que se segue na escuridão.

O segredo que tornava possível o impossível, a chave-mestra que abria todas as portas, trancas, fechaduras, alçapões e cadeados.

Que penetrava até a mais ínfima partícula da alma humana, como um enigmático manto de veludo que desliza silenciosamente pela pele nua, rendida, em devoção a uma força superior.

Ela sucumbiu à sua presença mágica, e perguntou: "O que se espera de mim?"
Os ventos sopram. Os Deuses falam. E ela escuta, envolta em Luz.

Shhhh...

Hazel

A cura com Reiki enquanto dormimos

Uma das muitas aplicações dos símbolos de Reiki consiste em desenhá-los com caneta na almofada de dormir para que, durante o sono, que é o momento em que nos regeneramos, cada um deles vibre e cure a nível físico, emocional, mental e espiritual.

É uma solução simples e prática que recomendo, em particular, para aqueles que têm pesadelos, ansiedade, sono agitado e/ou insónias, sejam bebés, crianças ou adultos.

Os símbolos devem ser desenhados sobrepostos e activados apenas por alguém que tenha sido sintonizado em Reiki II ou III. Se não for o seu caso, mas tiver algum amigo que o seja, peça-lhe que os desenhe e active na sua almofada. Coloque a capa da almofada como faz normalmente, e está pronto. Convém reactivá-los regularmente e, se desejar, pode mesmo desenhá-los directamente no seu colchão. 

(Para quem costuma vir às minhas consultas, terapias e eventos, pode trazer a sua almofada, terei todo o gosto em desenhar os símbolos!).

Abraço de Luz,

Hazel