Às vezes, perdemo-nos na corrida dos ponteiros do relógio.
Deixamo-nos enlear pelos fios do novelo do tempo e, quanto mais nos debatemos, mais aprisionados ficamos. Então, temos de parar. Ficar quietos, apenas a escutar a nossa própria respiração e o pulsar do sangue bombeado pelo coração.
É então que os nossos olhos se reabrem e vislumbramos os finos raios de ouro que o Sol faz penetrar através dos fios que pareciam amarrar-nos os pulsos e os tornozelos, mas afinal nem estavam tão apertados assim.
Soltamo-nos do emaranhado dos fios do tempo, que ordenamos numa bola perfeita para depois tricotar, com a mestria das agulhas de sabedoria, numa colcha de momentos, emoções, histórias, suspiros, começos, remates, mudanças de cor.
É o que faço todas as sextas-feiras. Desligo as fontes de distracção exterior (computador, televisão) e fico apenas a escutar a minha voz interior. 24 horas de estado zen.
Com o pulsar do coração,
Deixamo-nos enlear pelos fios do novelo do tempo e, quanto mais nos debatemos, mais aprisionados ficamos. Então, temos de parar. Ficar quietos, apenas a escutar a nossa própria respiração e o pulsar do sangue bombeado pelo coração.
É então que os nossos olhos se reabrem e vislumbramos os finos raios de ouro que o Sol faz penetrar através dos fios que pareciam amarrar-nos os pulsos e os tornozelos, mas afinal nem estavam tão apertados assim.
Soltamo-nos do emaranhado dos fios do tempo, que ordenamos numa bola perfeita para depois tricotar, com a mestria das agulhas de sabedoria, numa colcha de momentos, emoções, histórias, suspiros, começos, remates, mudanças de cor.
É o que faço todas as sextas-feiras. Desligo as fontes de distracção exterior (computador, televisão) e fico apenas a escutar a minha voz interior. 24 horas de estado zen.
Com o pulsar do coração,

Comentários
Beijocas***
Bjs harmonizantes, Liz